Rubén de la Barrera já ouviu sobre os jogos no Estádio do Mar e acrescenta que o valor do Leixões promete um desafio ainda mais difícil. Treinador apostado em transportar o que se faz no treino para o jogo.
Rubén de la Barrera lançou hoje a visita ao Leixões (domingo, 15h30), feliz por ter visto finalmente o mercado fechar, e cauteloso em relação ao valor de um adversário que aprecia. Primeiro, porém, o FC Vizela, que agora fechou o plantel depois de dois meses intensos. “Defendo que o mercado feche antes do início da Liga, porque entendo que não faz sentido treinar e competir com uns jogadores no início da Liga e depois ter uma equipa diferente. É ago a rever. Felizmente o mercado fechou e agora todos sabem quem faz parte da equipa e deste projeto e estamos todos focados nos objetivos”, começou por sintetizar. “O importante é que os novos jogadores sabem os que os espera. Aliás, saber isso terá sido fator importante na decisão de escolher o Vizela. Agora é trabalhar, otimizar cada um dos rendimentos individuais para chegar ao rendimento coletivo para ganhar jogos”, continuou, ainda a propósito do tema.
O FC Vizela vem de três derrotas consecutivas e o treinador que estancar isso, até porque os indícios que a equipa dá em treino são completamente contraditórios. “Há pouca relação entre o que treinamos e o que acontece depois nos jogos. Chego aos jogos com a sensação de estar pronto para resolver qualquer coisa que aconteça no ataque e na defesa, sinto a equipa preparada indovidual e coletivamente. Mas também é verdade é que também há algo que está acontecer nas últimas semanas. Não estamos a marcar e o adversário sim, deixamos de fazer coisas que nos levariam a estar mais próximos de fazer golos… Não podemos deixar de sentir cada jogada, defender, ter o máximo compromisso, manter a concentração permanente, porque já vimos que um segundo de desconcentração é mais que suficiente para o adversário aproveitar”, dissertou, antes de falar sobre o adversário de amanhã. “Gosto do Leixões. É uma equipa compacta coletivamente, agressiva, forte. Individualmente tem bons recursos, jogadores importantes do meio-campo para a frente, é uma equipa que está bem desenhada e mesmo que não tenha tudo oportunidade de jogar lá, já ouvi falar. E é esse tipo de jogo duro, enérgico, agressivo que nos aguarda. E saber o que nos aguarda é o melhor que nesta altura nos pode acontecer. Temos de entrar com intencionalidade, agressividade, intensidade. Na casa do Leixões, duvidar é sinónimo de ir perdendo jogada atrás de jogada”, fechou.
Este foi o resumo do que Rubén de la Barrera disse, mas abaixo pode ouvir as declarações do treinador na íntegra.