Manu Garrido é a primeira cara nova do FC Vizela, versão 2025/2026, e já tomou pulso do emblema que vai envergar por duas temporadas. Em entrevista, o atacante ex. Fuenlabrada mostra-se muito entusiasmado com o seu novo clube.
O possante homem de área foi colega de Ruly, já se inteirou acerca do FC Vizela, das virtudes da II Liga e acredita que, com o apoio dos adeptos, o passo que faltou para a subida neste último ano será alcançado em 2026.
“O FC Vizela é um clube muito grande. Desde o primeiro momento, tive muita vontade em vir para cá, tenho a maior esperança em poder fazer o melhor possível pelo clube, fazer golos e bons jogos para podermos estar o mais acima possível na tabela classificativa”, começou por adiantar. Antigo colega de Ruly no Celta de Vigo, foi através dele que Manu Garrido recolheu as melhores referências: “Falei com o Ruly, conheço-o pessoalmente, joguei com ele no Celta. Falou muito bem do clube, das instalações, das pessoas e animou-me muito para vir para cá”, referiu.
“Sou um avançado alto, grande, corpulento, forte, destro, com bom jogo de costas. Gosto de estar na área e rematar”, descreveu-se assim Manu Garrido, antes de abordar o futebol português. “Já me falaram que o futebol aqui é muito físico, de transições, com adversários fortes e defensores duros. Falam-me muito bem do nível da Liga e dos adversários que vamos encontrar”, abordou o atacante goleador.
Manu Garrido acredita que vai ser uma época de êxito e promete trabalhar para isso: “O meu objetivo primordial é ajudar a que o FC Vizela esteja na I Liga no ano que vem e dar o máximo. Sei que, neste último ano, ficaram a um passo muito pequeno de lá chegar, mas eu acredito que este ano vamos fazer uma grande equipa para dar esse passo”, destacou.
“Falaram-me bem (dos adeptos), mas ainda não tive o prazer de os conhecer. Gostava que eles nos apoiassem desde o primeiro momento. Vamos procurar fazer uma temporada entusiasmante desde o primeiro minuto. Venham apoiar o FC Vizela e conseguir o objetivo todos juntos”, rematou Manu Garrido, na expetativa que os adeptos sejam a extensão do trabalho de equipa.
