Álvaro Pacheco: “Vai ser um jogo intenso, mas acredito no FC Vizela”

O treinador do FC Vizela lançou hoje o jogo de domingo [18 horas] contra o Gil Vicente FC. Confiante na equipa, especialmente depois de “duas semanas de trabalho fantásticas”, Álvaro Pacheco dissecou ainda o adversário e o treinador do rival, Ricardo Soares, um ex-técnico desta casa, vizinho e amigo de Álvaro Pacheco.

JOGOS ANTERIORES: “Podemos olhar para isto como um copo meio cheio ou meio vazio. Eu olho para isto como uma excelente oportunidade para crescer. Chegámos agora à I Liga, é normal termos cometido alguns erros. Para aprender, todo o ser humano tem de errar, fracassar. É evidente que gostava que não tivessem acontecido, mas ainda bem que aconteceram porque nos obrigou a procurar soluções. A equipa tem-nos dado sinais de crescimento e evolução. Vamos trabalhar sobre todos os pormenores. E, no último jogo [Boavista] já mostrámos mais solidez defensiva. E continuaremos a crescer, não só nesse momento, como em todos os momentos do jogo.”

JOGO COM O GIL VICENTE FC: “Olhamos para cada jogo como uma oportunidade de criarmos o nosso futuro e de conquistarmos os três pontos. Vamos jogar contra um adversário muito bom e muito bem orientado. É um reencontro especial para mim, porque eu e o Ricardo Soares somos quase vizinhos de infância. O Gil Vicente FC sabe o que faz em todos os momentos do jogo, é especialmente forte nas transições e no momento defensivo. E as equipas do Ricardo jogam sempre para ganhar. Vai ser um jogo intenso, equilibrado, mas acredito que o FC Vizela, estando ao seu nível, pode conquistar os três pontos.”

JOGOS FORA E FUTURO REGRESSO A CASA: “O nosso objetivo é impor o nosso jogo e a nossa ambição em todos os jogos, seja em casa ou fora. Mas, claro, como se costuma dizer, somos animais de hábitos e, jogando em casa, temos melhores referências. Jogar fora é uma oportunidade para sairmos da nossa zona de conforto e continuarmos a crescer. Só assim é que melhoramos.”

PARAGEM COMPETITIVA: “A paragem serviu para continuarmos a trabalhar. Foram duas semanas fantásticas, a equipa ganhou maior identificação com os seus processos. Fizemos dois jogos de preparação [CD Trofense e GD Chaves], conseguimos dar 90 minutos a todos os jogadores e isso é importante, porque permite que todo o plantel tenha ritmo de jogo.”